Afinal, ainda somos feitos de carne.
Na aula de AIA do dia 06/04 foi proposta uma critica ao livro Filosofia da Caixa Preta e é isso que faremos hoje.
Gostaria de deixar claro que quando esse post está sendo publicado eu não terminei o livro completo, então a discussão será baseada nas discussões da sala e até onde eu li (aproximadamente um terço do livro).
Como é de costume meu, falarei como se seguirá o texto: O texto terá os dois pontos que eu acho mais relevantes sobre o texto do Flusser, sendo o primeiro a relação, humano-tecnologia e por último como lidaremos com o futuro.
Não é estranho como apesar de ter criado o celular, o ser humano, hoje, quase não consegue viver sem ele? Como a tecnologia entrou sem um caminho de volta sobre a nossa vida? Esses questionamentos são coisas abordadas o tempo todo nesse texto que é como nossas criações nos fizeram reféns de nós mesmo. Apesar do livro ter décadas, esse diálogo nunca foi tão atual, hoje vivemos a mercê dos nossos celulares e computadores, se estamos sem eles não conseguimos nos comunicar, conseguir informações e nem mesmo usar nosso dinheiro em certos casos. Como podemos ser tão dependentes de coisas criados por nós mesmos? Seria essa relação a nossa ruína enquanto espécie? Esse pensamento em primeiro momento leva ao alarde "O mundo vai acabar"... não, ele não vai, não por esse motivo. A questão a ser feita, e que levará à segunda parte do texto, é: como lidar com as tecnologias?
Muito se fala de como os "velhos tempos" eram bons, mas a pergunta é, pressupondo que esses "velhos tempos" fossem realmente bons, poderíamos voltar a eles? A resposta é simples: Não. É impossível, atualmente, voltar a um estado em que não existe "o chat GPT", o meio como as novas tecnologias aparecem não pode mais ser controlado e o Flusser, em seu texto, dará a ideia de que tudo bem, desde que lidemos com elas. Como cantado por Elis Regina "o novo sempre vem" e isso é a mais pura verdade, essas tecnologias vieram para ficar e precisamos urgentemente aprender a lidar com elas porque se não lidarmos com elas, seremos atropelados.
Gostaria de deixar claro que quando esse post está sendo publicado eu não terminei o livro completo, então a discussão será baseada nas discussões da sala e até onde eu li (aproximadamente um terço do livro).
Não é estranho como apesar de ter criado o celular, o ser humano, hoje, quase não consegue viver sem ele? Como a tecnologia entrou sem um caminho de volta sobre a nossa vida? Esses questionamentos são coisas abordadas o tempo todo nesse texto que é como nossas criações nos fizeram reféns de nós mesmo. Apesar do livro ter décadas, esse diálogo nunca foi tão atual, hoje vivemos a mercê dos nossos celulares e computadores, se estamos sem eles não conseguimos nos comunicar, conseguir informações e nem mesmo usar nosso dinheiro em certos casos. Como podemos ser tão dependentes de coisas criados por nós mesmos? Seria essa relação a nossa ruína enquanto espécie? Esse pensamento em primeiro momento leva ao alarde "O mundo vai acabar"... não, ele não vai, não por esse motivo. A questão a ser feita, e que levará à segunda parte do texto, é: como lidar com as tecnologias?
Muito se fala de como os "velhos tempos" eram bons, mas a pergunta é, pressupondo que esses "velhos tempos" fossem realmente bons, poderíamos voltar a eles? A resposta é simples: Não. É impossível, atualmente, voltar a um estado em que não existe "o chat GPT", o meio como as novas tecnologias aparecem não pode mais ser controlado e o Flusser, em seu texto, dará a ideia de que tudo bem, desde que lidemos com elas. Como cantado por Elis Regina "o novo sempre vem" e isso é a mais pura verdade, essas tecnologias vieram para ficar e precisamos urgentemente aprender a lidar com elas porque se não lidarmos com elas, seremos atropelados.
Muito obrigado por acessar o meu blog e uma boa noite a todas as pessoas que o acompanham.
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